Dra. Lívia Sampaio Rodrigues

Lívia Sampaio Rodrigues – Enfermeira Esteta
05/06/2025
ENFERMEIRA ESTETA
E-mail:liviaengcivil@outlook.com
Resumo: nos últimos anos, a procura por procedimentos estéticos cresceu significativamente como uma alternativa para suavizar os efeitos do envelhecimento. Entre os métodos mais utilizados, destacam-se o ácido hialurônico e a toxina botulínica, aplicados especialmente na face. Este artigo tem como finalidade investigar as intercorrências associadas a esses procedimentos estéticos faciais. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura por meio da análise de publicações relevantes na área. Os estudos analisados evidenciam a ocorrência de efeitos adversos, geralmente leves, como edemas, hematomas e alteração da simetria facial, embora em alguns casos haja complicações mais severas. Conclui-se que, para reduzir riscos, é essencial o uso adequado das técnicas, a escolha de produtos certificados, uma anamnese rigorosa do paciente e cuidados rigorosos com a assepsia. As intercorrências, mesmo quando leves, podem afetar significativamente a saúde mental, autoestima e qualidade de vida do paciente.
Palavras-chave: Procedimentos estéticos; Complicações; Preenchedores; Toxina botulínica; Envelhecimento.
Abstract: in recent years, the demand for aesthetic procedures has increased significantly as a strategy to mitigate the signs of aging. Among the most common methods are the use of hyaluronic acid and botulinum toxin, particularly for facial applications. This study aims to identify complications associated with facial aesthetic procedures. A comprehensive literature review was conducted by selecting and analyzing relevant scientific articles. The findings reveal that, although most complications are mild—such as swelling, bruising, and facial asymmetry—some cases involve more serious adverse events. The study concludes that minimizing risks depends on the correct application techniques, the use of certified products, detailed patient assessment, and strict hygiene protocols. Even mild complications can negatively impact the patient’s psychological well-being and social life.
Keywords: Aesthetic procedures; Complications; Fillers; Botox; Aging.
I INTRODUÇÃO
A busca por padrões estéticos sempre teve um papel significativo na sociedade, e ao longo do tempo, essa preocupação se espalhou por diferentes grupos sociais. Nos dias de hoje, a estética deixou de ser vista apenas como uma questão de genética e passou a ser algo que pode ser influenciado por escolhas pessoais, acessíveis por meio de uma variedade de tratamentos. A vontade de modificar a aparência, retardar os sinais do envelhecimento e alterar características do corpo reflete uma insatisfação contínua com o aspecto natural e um desejo humano de ter controle sobre a própria imagem, o que frequentemente está associado ao aumento da autoestima (Casotti et al., 2017).
O envelhecimento da pele é um fenômeno biológico contínuo e multifatorial, marcado por alterações celulares e moleculares, incluindo a redução na produção de colágeno, na retenção de água e na integridade de biomoléculas que sustentam a estrutura cutânea.
O cuidado com a estética facial vai além de benefícios visuais, refletindo positivamente na aceitação pessoal, nas interações sociais e na percepção geral de bem-estar. Esse contexto explica o crescimento expressivo de técnicas estéticas minimamente invasivas, como o uso de preenchedores e da toxina botulínica, procedimentos que oferecem bons resultados com baixo risco e sem a necessidade de afastamento das atividades diárias (Salles et al., 2019).
Nas últimas décadas, os preenchimentos dérmicos ganharam popularidade no combate aos sinais do envelhecimento facial, promovendo a reposição de volume e a sustentação da pele. Apesar de os efeitos adversos serem geralmente leves e pouco frequentes, o aumento na realização desses procedimentos resultou em um número proporcionalmente maior de complicações registradas (Urdiales-Gálvez et al., 2018).
De acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), em 2017 foram realizados, no Brasil, aproximadamente 254 mil procedimentos com ácido hialurônico, com altos índices de satisfação e eficácia relatados pelos pacientes (ISAPS, 2017).
O ácido hialurônico (AH), amplamente utilizado na área estética, destaca-se como um recurso eficaz nos tratamentos faciais. Contudo, é necessário alertar sobre os possíveis riscos associados ao seu uso, ainda que estes sejam incomuns (Sacramento et al., 2019). O AH desempenha funções importantes nos processos de regeneração tecidual, cicatrização e reparo celular (José, 2019).
Com propriedades viscoelásticas, alta biocompatibilidade e capacidade de retenção hídrica, o ácido hialurônico promove hidratação profunda e restauração da pele, sendo amplamente utilizado como preenchedor dérmico para devolver volume, elasticidade e definição ao contorno facial (Santoni, 2018).
A toxina botulínica, por sua vez, é reconhecida principalmente pelo uso estético no tratamento de rugas faciais, mas também possui ampla aplicação terapêutica em distúrbios como distonia cervical, hiperidrose, estrabismo e blefaroespasmo (Pedrosa, 2015).
Embora os riscos associados aos procedimentos injetáveis sejam baixos, é imprescindível que sejam realizados com responsabilidade. O profissional deve esclarecer todos os riscos ao paciente e dominar os protocolos adequados para eventuais intercorrências (Gutmann & Dutra, 2018).
A escolha correta de produtos e técnicas, aliada ao conhecimento anatômico aprofundado e ao levantamento do histórico clínico do paciente, é essencial para minimizar riscos e complicações nos procedimentos estéticos injetáveis, que se tornaram cada vez mais populares (Signorini et al., 2016).
II METODOLOGIA DE PESQUISA
Este estudo adota a metodologia de revisão bibliográfica integrativa, que possibilita compilar o conhecimento já produzido e incorporar dados relevantes à prática profissional. A revisão foi realizada com base na análise de publicações disponíveis na plataforma SciELO, focando em estudos significativos dentro da área.
Foram selecionadas publicações que abordassem o tema proposto, utilizando-se palavras-chave e descritores como: rejuvenescimento, intercorrências, estética, procedimentos injetáveis, toxina botulínica (botox) e preenchedores dérmicos.
De acordo com Souza et al. (2010), o crescimento do volume e da complexidade das informações na área da saúde tornou imprescindível o uso de métodos que estabeleçam etapas bem definidas e que possibilitem a aplicação eficaz das evidências disponíveis em múltiplas pesquisas. Tais métodos são fundamentais para garantir uma base científica sólida às investigações realizadas.
Os critérios de inclusão aplicados foram: artigos disponíveis gratuitamente na íntegra, redigidos em português, com ênfase em publicações mais recentes, e que estivessem alinhados ao tema da pesquisa. Por outro lado, foram excluídos os estudos que não guardavam relação direta com o objeto de estudo, pesquisas realizadas com animais, trabalhos em
idiomas distintos dos previamente definidos e publicações fora do período de coleta de dados estabelecido.
III DISCUSSÃO
A pesquisa sobre as complicações ligadas aos tratamentos injetáveis é crucial para fornecer orientação aos profissionais da área, garantindo a condução apropriada dos procedimentos e a prevenção de eventuais problemas. A procura por tratamentos estéticos minimamente invasivos e com resultados mais naturais tem crescido, especialmente em métodos focados na harmonização facial, que visam relaxar os músculos e adicionar volume para restaurar o contorno da face.
Nos últimos anos, a indústria cosmética tem evoluído significativamente, ampliando a variedade de produtos disponíveis no mercado, tanto em marcas quanto em formulações. Entretanto, complicações continuam a ocorrer, muitas vezes em decorrência do uso excessivo, técnicas inadequadas ou escolha incorreta do produto. Essas intercorrências incluem eritema, edema, equimoses, hematomas, necrose, infecções, nódulos, granulomas, reações alérgicas e cicatrizes hipertróficas. Entre os procedimentos mais comuns estão o preenchimento com ácido hialurônico e a aplicação de toxina botulínica, embora outras substâncias também sejam utilizadas na estética facial.
A pele da derme reflete a idade, o estado de saúde e a vitalidade do indivíduo. Com o tempo, aparecem sulcos estáticos e dinâmicos no rosto: os primeiros surgem em repouso devido à perda de colágeno, elastina e ácido hialurônico, enquanto os segundos são causados pela contração muscular (Silva & Cardoso, 2018). O envelhecimento é um processo biológico complexo, influenciado tanto por fatores intrínsecos, como o envelhecimento cronológico, quanto por exposições ambientais (Vasconcelos et al., 2020).
Com a maior longevidade e preocupação estética da população, cresce a busca por métodos que minimizem os sinais do envelhecimento, especialmente no rosto (Santoni, 2018). Novos produtos e tecnologias, incluindo ácidos, preenchedores, toxinas botulínicas e equipamentos de eletroterapia, têm se popularizado e se tornado mais acessíveis (Dantas, 2016).
A perda fisiológica de ácido hialurônico na pele provoca ressecamento, redução do volume e aparecimento de linhas finas. Felizmente, a reposição desse componente pode ser feita por meio de técnicas de preenchimento, que promovem hidratação e elasticidade cutânea prolongadas. Estudos como o de Rayess et al. (2020), que analisaram eventos adversos
relatados entre 2014 e 2016 nos EUA, identificaram 1.748 casos relacionados a preenchimentos, com inchaço, infecção, nódulos e dor sendo as complicações mais frequentes. A maioria dos eventos ocorreu em injeções nas bochechas e lábios, sendo raros casos graves como cegueira, geralmente associados a procedimentos no nariz.
O ácido hialurônico é utilizado para suavizar rugas, aumentar volume labial e preencher depressões, com duração do efeito que varia entre 6 e 24 meses, dependendo do local, idade e metabolismo do paciente (Pereira & Delay, 2017; Tedesco, 2019; Ferreira & Sousa, 2021).
As complicações dos preenchedores são classificadas em alérgicas, infecciosas, inflamatórias tardias e eventos intravasculares, muitas das quais podem ser evitadas com seleção cuidadosa do paciente, escolha adequada do produto, técnicas assépticas e conhecimento detalhado da anatomia facial (Ferreira & Souza, 2021).
Embora o uso de ácido hialurônico apresente baixo índice de intercorrências, infecções, hematomas, necrose e reações alérgicas podem ocorrer (Faria & Barbosa Junior, 2020). Em estudo com 75 pacientes tratados em região infraorbital, apenas 11% apresentaram edema leve a moderado, que desapareceu em até 14 dias (Affonso et al., 2022).
Mesmo com técnica adequada, efeitos adversos como edema e eritema são observados em procedimentos suboculares e malares (Affonso et al., 2022). Tais intercorrências causam desconforto para paciente e profissional, e a falta de acompanhamento adequado pode levar a questões legais. Para minimizar riscos, é essencial uma boa anamnese, materiais de qualidade e domínio técnico (Correia & Santos, 2015; Silva et al., 2022; Affonso et al., 2022).
Infecções geralmente são causadas por contaminação bacteriana, seja do produto, dos equipamentos ou do local do procedimento, e iniciam com endurecimento, sensibilidade, prurido e dor local (Koh & Lee, 2020).
Reações alérgicas ao ácido hialurônico variam em duração e intensidade, podendo causar vermelhidão e, em casos mais graves, até dificultar a respiração.
A necrose cutânea ocorre quando a circulação sanguínea é interrompida por oclusão vascular causada pela injeção intra-arterial ou pressão excessiva do produto, levando a alteração de cor da pele e dor intensa (Gutmann & Dutra, 2018).
A toxina botulínica, neurotoxina usada para paralisar temporariamente músculos faciais, é amplamente aplicada para suavizar rugas e melhorar a simetria facial. Entre as marcas mais comuns estão Botox®, Xeomin®, Dysport®, entre outras (Campos & Miranda, 2021).
Reações alérgicas à toxina incluem desde edema e eritema local até urticária generalizada e choque anafilático. Efeitos colaterais estéticos e funcionais podem ocorrer devido à ação da toxina em músculos adjacentes, geralmente por técnica inadequada (Dalla Barba et al., 2021).
Complicações graves, como sintomas similares ao botulismo, são raras na estética e mais comuns em tratamentos terapêuticos com doses maiores (Freitas & Oliveira, 2021).Dores, eritema e equimoses são as intercorrências mais comuns e leves, causadas por lesões vasculares pela agulha ou reações inflamatórias, podendo causar desconforto temporário (Santos et al., 2015). Reações visuais adversas incluem ptose palpebral e elevação da cauda do supercílio (Santos et al., 2015).
Fatores como alergias, uso de medicamentos, doenças autoimunes, gravidez e predisposição a queloides aumentam o risco de complicações. Portanto, é imprescindível que o profissional tenha profundo conhecimento anatômico e técnica adequada para garantir segurança e eficácia nos tratamentos (Bratz, 2016).
IV CONSIDERAÇÕES FINAIS
Há um aumento considerável na procura por procedimentos estéticos menos invasivos globalmente. Dentre essas opções, os tratamentos injetáveis se destacam, não só pelo custo mais acessível, mas também pela rápida recuperação que oferecem após a realização do procedimento.
No mercado, há diversas opções disponíveis, sendo que três se sobressaem pela relevância: glicose, ácido hialurônico e toxina botulínica.
Independentemente do tipo de procedimento escolhido, sempre existe o risco de surgirem complicações inesperadas, que podem variar desde reações leves até problemas mais graves, como necrose, e, em casos raros, consequências fatais.
Para reduzir essas intercorrências, é fundamental que o paciente busque clínicas confiáveis, com profissionais qualificados que utilizem dosagens corretas, equipamentos de qualidade e que escolham o produto injetável mais adequado para cada caso.
Quando complicações sérias ocorrem, o impacto psicológico no paciente pode ser bastante intenso, especialmente porque a expectativa inicial era resolver um problema de longa data por meio do procedimento.
A literatura científica ainda apresenta poucos estudos detalhados sobre os danos causados por essas intercorrências e seu efeito na vida dos pacientes, limitando-se
principalmente ao registro dos eventos adversos. Por isso, torna-se evidente a necessidade de pesquisas específicas que acompanhem os pacientes após procedimentos estéticos.
Dessa forma, o desenvolvimento de ferramentas que auxiliem na gestão das informações complexas na área da saúde é crucial para que os profissionais possam aplicar a prática baseada em evidências de maneira mais eficiente, garantindo a segurança e o bem-estar dos seus pacientes.
05/06/2025
REFERÊNCIAS
Affonso, M. B., Carrera, E. T., Vieira, E. A. C., & Vieira, P. G. M. (2022). Preenchimento subocular e malar com ácido hialurônico visando melhora da hiperpigmentação periorbital: estudo de caso. Aesthetic Orofacial Science, 3(2), 45-52.
Bratz, P. D. E., & Mallet, E. K. V. (2015). Toxina Botulínica Tipo A: abordagens em saúde. Revista saúde integrada, 8(15-16), 01-11.
Campos, E. P., & De Miranda, C. V. (2021). Toxina botulínica tipo a: ações farmacológicas e uso na estética facial: pharmacological actions and use in faciaL Aesthetics. Revista Saúde Multidisciplinar, 9(1).
Casotti, L., Campos, R. D., & Suarez, M. (2017). O tempo da beleza: consumo e comportamento feminino, novos olhares. Senac.
Dalla Barba, D. S., Machado, G. M., Brew, M. C., & Bavaresco, C. S. (2021). Efeitos adversos da toxina botulínica sobre parâmetros ósseos e musculares: revisão integrativa da literatura. Archives Of Health Investigation, 10(6), 996-1002.
Dantas, S. F. I. M. (2016). Conduta Nutricional no Tratamento Estético. Goiás.
do Sacramento, I. C., Pinto, A. C. S., Lessa, A. M. G., & Lessa, Â. G. (2019). O uso do ácido hialurônico para preenchimento de papilas interdentais: Uma Revisão de Literatura/The use of hyaluronic acid to fill interdental papillae: A Literature Review. ID on line. Revista de psicologia, 13(45), 415-425.
Faria, T. R., & Júnior, J. B. (2020). Possíveis intercorrências do preenchimento facial com ácido hialurônico. Revista Conexão Ciência Formiga, 15(3), 71-72. Ferreira, J. C., & Sousa, L. T. D. (2021). Ácido hialurônico e suas aplicações na harmonização orofacial: revisão de literatura.
Neto, P. G. D. S. G. (2016). Toxina Botulínica tipo A: Ações farmacológicas e riscos do uso nos procedimentos estéticos faciais.
Gutmann, I. E., & Dutra, R. T. (2018). Reações adversas associadas ao uso de preenchedores faciais com ácido hialurônico. Rev Elet Bioc Biotec Saúde, 11(20), 7-17.
ISAPS (2018). O mais recente estudo internacional demonstra crescimento mundial em cirurgia estética. A Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética.
José, L. P. B. (2019). Ácido Hialurônico: propriedades e aplicações em Medicina Dentária (Doctoral dissertation).
Koh, Ik Soo, & Lee, W (2020). Complicações em preenchimentos: Reações de hipersensibilidade, granuloma, necrose e cegueira induzidos por procedimento. Napoleão Editora, 124 p.
Pedrosa, R. J. (2015). A odontologia e a toxina botulínica – Perspectiva ético legal e clínica, Pereira, K. P., & Delay, C. E. (2017). Ácido hialurônico na hidratação facial.
Rayess, H. M., Svider, P. F., Hanba, C., Patel, V. S., DeJoseph, L. M., Carron, M., & Zuliani, G. F. (2018). A cross-sectional analysis of adverse events and litigation for injectable fillers. JAMA facial plastic surgery, 20(3), 207-214.
Salles, A. G., Remigio, A. F. N., Saito, O. C., Camargo, C. P., Zacchi, V. B., Saito, P. L., & Ferreira, M. C. (2019). Avaliação da durabilidade de preenchimento de ácido hialurônico com ultra-som facial. Arquivos Catarinenses de Medicina 38(1), 2019.
Santoni, M. T. S. (2018). Uso de ácido hialurônico injetável na estética facial: uma revisão da literatura.
Santos, C. S., de Mattos, R. M., & de Oliveira Fulco, T. (2017). Toxina botulínica tipo ae suas complicações na estética facial. Episteme Transversalis, 6(2).
Signorini, M., Liew, S., Sundaram, H., De Boulle, KL, Goodman, GJ, Monheit, G., … & Global Aesthetics Consensus Group. (2016). Consenso estético global: prevenção e gerenciamento de complicações de preenchimentos de ácido hialurônico – revisão baseada em evidências e opiniões e recomendações de consenso. Cirurgia plástica e reconstrutiva, 137 (6), 961.
Silva, R. M. S. F. D., & Cardoso, G. F. (2013). Uso do ácido poli-L-láctico como restaurador de volume facial. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 28, 223- 226.
Silva, M. F. D. S., Cruz, M. Z. A., & Alves, L. P. (2022). Intercorrências na estética com injetáveis: uma revisão de literatura.
Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106. Tedesco, A. (2019). Harmonização facial: a nova face da odontologia. Nova Odessa, SP: Napoleão, 52-59.
Urdiales-Gálvez, F., Delgado, N E, Figueiredo, V., Lajo-Plaza, J V, Mira, M., Moreno, A., … & Rebenaque, C V (2018). Tratamento de complicações de preenchimento de tecidos moles: recomendações de consenso de especialistas. Cirurgia plástica estética, 42, 498-510.
Vasconcelos, S. C. B., Nascente, F. M., de Souza, C. M. D., & da Rocha Sobrinho, H. M. (2020). O uso do ácido hialurônico no rejuvenescimento facial. Revista brasileira militar de ciências, 6(14).
Vicente, E. B. P. (2017). Uso da radiofrequência para flacidez facial na biomedicina estética. Repositório digital Unicesumar. Maringá, PR.

